A loucura do mundo
É louça rara
Que se quebra no chão
Um abismo canta
No sopé do monte
Um monge reza
Um mendigo pede
O dinheiro passa
Num carro forte
Um beijo negado
Numa madrugada fria
É riso de morte
Arlequim guerreiro
Do ciber mundo
Carnval digital groover
Réquiem dum favelado
A barriga ronca como
Um tenor e o povo canta
Obs: Verso como um Samurai-Jagunço no meio do nada no meio de tudo! Salve São Dom Quixote...Tu cantas num Latim Arcaico na Porta do Paraiso e quem entra beija teus pés e quem entra beija teus pés.
Nenhum comentário:
Postar um comentário