Como um vento que cruza deserto
Assim é a palavra
Às vezes ela empala
Às vezes ela cura
A palavra se compacta
Em caracteres
Em símbolos alquimicamente perfeitos
Um anjo Cabalístico, recitando um poema
Numa língua, mas antiga do que a própria terra
Criava vastidões planetárias no meio do Nada
E como um beijo na face do Creador
O anjo alçava vôo para mundos inimagináveis
"Palavras são antidotos, e palavras são venenos."
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Meu caro, Eligilvan
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