sábado, 11 de setembro de 2010

Como uma águia (ou céu de Krisnha)


Como uma águia acorrentada eu clamo a beira
Dum abismo para me libertar.
O abismo chama meu nome de ave celeste
Não sou da terra
Sou do ar
Na minha visão de águia
O abismo é um imenso mar
Que precisar ser conquistado
De repente me solto e alço vôo
Livre como um raio
Que cruza o céu,
Mar azul da cor de Krisnha

Nenhum comentário:

Postar um comentário