sábado, 22 de janeiro de 2011

Ode a viola que dorme faceira Parte I


A viola dorme faceira no canto da sala
A lua dança por trás da nuvem
Um cheiro de terra sobe feito incenso
Léguas de palavras
Bruma solta ao vento
Menestrel dorme na porta de um castelo
& a princesa do alto da torre suspira o seu nome
Uma ode é feita em labor (Latorium)
É suor que transmutado em palavras!
O menestrel acorda-se do seu sono
Rapta a princesa e vai embora
Criar circos pelo mundo

2 comentários:

  1. [o labor da letra, recriação de mundos, outros mundos]

    um abraço,

    Leonardo B.

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  2. Oi Eli,
    Gostei muito da poesia e do desenho, é isso mesmo como já dizia o grande e visionário Chico Science: Computadores fazem arte!
    Valeu,
    Edson do GAMR

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