Rosa ígnea pegando fogo
Numa pira ritualística.
Aromatizando ar do templo interno.
Como, incenso raro (...)
Rosa ígnea ultima poetisa,
De tempos místicos e eras paradisíacas.
Onde o amor era sagrado ritual,
Que fazia o jardim flori como precioso maná.
Que caia da abóboda celestina e azul
Que anjos guarneciam cantando
Com renitentes violas cravejadas de brilhantes.
Que faziam luzir estrelas.
Que brilham, mais, do que diamantes.
E faiscavam pelo ar.
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