Caranguejo de ferro
Correndo nas ruas de Recife
Ruela crioula carcomida por cola química
Que um menino inala e viaja para longe do caos;
Que esta há sua volta,como uma serpente sem nome.
Uma ode Nerudiana corta a monotonia
Como um aroma de manga.
Que é oferecida à tarde, como um beijo.
De um casal que se beija vendo o dia passar
Como um ancião carregando a memoria coletiva
Na palma de sua mão.
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