Um barco ancorado numa ilha, de nuvens.
Andorinhas mambembes recitando poesia ao vento.
Que sorrir um sorriso de folhas de nardo e alecrim.
Numa feira brejeira, um tocador de viola.
Cego de guia.
Guia-se no fio eterno da poesia.
Com sua viola na mão, alquímica e cabocla.
Como uma lua embolando matreira mata adentro.
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