ElimanoelArtePoemada
terça-feira, 15 de julho de 2014
Grãos Solitários ou Ode ao Deserto
Estrelas solitárias brilham no infinito.
Sem saber que eu existo –
O deserto com seu exercito de grãos solitários.
Que voam ao bel prazer do vento.
Um Dervixe recita Rubayts no silencio do deserto.
Que se transformam em sussurros.
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