ElimanoelArtePoemada
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um Haikai à Erickson Luna
Lunático eu não sou
Mas, a beira de um copo.
Dende a se tornar um abismo
Não há poesia marginal
A quem não aceite
A verdade nela contida.
Recife correu em tuas veias.
Latina como teu sorriso.
& o poeta acorda no paraiso.
2 comentários:
Haroldo Almeida
28 de novembro de 2010 às 19:40
Mandou bem! Fazia uns dias que não tinha visto!
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Tk
29 de novembro de 2010 às 17:12
d+, amigo eli! saudades de vcs
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Mandou bem! Fazia uns dias que não tinha visto!
ResponderExcluird+, amigo eli! saudades de vcs
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