ElimanoelArtePoemada
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Solitudes I
A solidão é adaga na mão de demônio,
Corta e mutila quem vê pela frente.
Uma cantiga tocada por um anjo e cantada
Pelo Cego Aderaldo faz cair flores de cajueiro
Ao chão e a tarde ficar doce igualmente rapadura.
Não tem solidão que agüente!
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