Flores do palo santo
Enfeitam um altar pagão
E o aroma esfumaçado,
Que sai de tua mão.
Paira no ar (...)
Como uma reza,
Recitada num idioma extinto
A mui tempo.
Só conhecida por crianças,
E pelo vento que tudo vê.
E tudo leva, em seu caminhar sem fim.
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