Ó fogo que habita na rocha
E teima sair da entranha da pedra.
Ó fogo que habita na rocha
Humana com seus limites e estreitezas,
Luta em voar, como chama ígnea no céu azul turquesa.
Fogo d alma que nos olhos incendeia
Candeeiro luzido na mão de um monge
Que cruza o altiplano como um vento,
Livre nas asas do tempo.
Ser livre não só caminhar por estradas de pedras,
É voar como vento a paragens distantes,
Ou como a mente do poeta que
Voa na imensidão branca do papel (...)
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