
O sono beija
As pálpebras dormentes
Como absinto no corpo
Um aroma argênteo
Rompe a noite
É a lua passa
O corpo envolto
É pétala que cai,
No jardim suspenso.
Uma flor abriu-se,
Entre duas colunas marmóreas.
Vejo a porta do paraíso.
Uma flor voa
É anjo taciturno
Que dormitava na nuvem
Nenhum comentário:
Postar um comentário