sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O Derixe se Lança

O dervixe se lança
Em revoada rodopiante
Sua veste se consome perante
A grandeza das esferas cantantes
O dúvida,
O medo;
A lúxuria.
Correm disnorteados como c(egos).
Perdidos num deserto,
O dervixe limpo das gangas
Vê tudo como uma criança recem nascida
E canta um canto escrito no livro da vida
Num idioma angelical.

Pitangas em Flor

Céu enfeitados de estrelas
Luzindo como revoar de pirilanpos
Vento levando consigo matizes aromaticas
De pitangas em flor
Violas na noite altaneira
Amor!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Grão que Canta

Grão canta o nome do vento
Que te leva há eras distantes
Ele te eleva as grandes imensidões!
Grão o suor de um tuaregue
Está impregnado em ti
Como um Rubayat
Que o deserto oculta
Grão conta istórias
Cristalizadas no ar
Como um poema das mil e uma noites
Inacabado como um beijo roubado
Florido como um pé de tâmara
Que dança no deserto como uma odalisca

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Caju Dependurado em Folhoso Vegel

Caju dependurado em folhoso vergel
Andorinhas Andaluzia rodopiando no firmamento
Odes,
Haikais,
Um só momento!
A viola canta, vê, pelo dedo tão sereno.
Paisagens eqüidistantes...
Azul turquesa arrebol diamante

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Passos de Sereia ou Pérolas no Caminho

Teus passos de sereia
Docemente serenando na minha frente
Cada passo que você dá deixas
Pérolas no caminho
A rua te espreita como mil olhos
deusa menina e mulher
Não olhas para ninguém
Mais todos te vê passar
Serena, sereia da cidade de Pombos.
Pra onde tu vais nessa tarde quente?!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Grão de areia

Grão diminuto quem és tu?
Já fui montanha, rocha e hoje sou apenas:
Grão de areia!
Diminuta nessas vastidões planetárias.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sobejo de Mantra

Grão-vizir de poeira errante
Um livro levas contigo:
De alquímicas poesias
Rezas,
Benditos,
Tudo junto misturado
Como um sobejo de um mantra recitado.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Jardim de Romãs

Ouço o som do alaúde
O vento frio revela-me o seu nome
Minhas vestes puídas e carcomidas por andanças
Começam a pegar fogo (...).
-- Espontaneamente numa autocombustão
Fico nu, diante do Jardim de Romãs.
Aromas raros e si (lentes) voam em minha frente.
Um rio calmo dança como uma vestal
Enquanto isso, o lamento do alaúde.
É um convite ao ócio que dorme em êxtase profundo.
Há sombra duma macieira.
Um chá de folhas da árvore da vida é servido
Aqueles que vêm de longe, com suas historias e sem bagagens.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Ruabayat 3 Ori-veres

O ori-veres beija a face dourada da coroa
O dervixe beija a solidão do deserto
O rei beija imensidões conquistadas a ferro e sangue
A luz beija à eternidade que corre como uma donzela

Ruabayat 2 Semeando

Canto em ruas desertas como um tolo
Tavernas sem abrem impudicamente
O sol brilha na palma da mão estendida
Que joga terra ao ar semeando planetas

Rubayat 1 Andarilhos

Andarilhos dormem em seu caminho
Eu durmo em meu castelo de carne e ossos
Rezo no templo caido e acendo incenso a mim mesmo
Como um sacerdote pagão bebo o vinho de cepa rara e mim embriago

Mim Lanço ...

Mim lanço na fogueira
Que canta meu nome numa língua ígnea
Purifico & puro (fico), os meus pensamentos
Com o fogo do discernimento.
A caveira cravada no sopé da montanha
E que verte fogo pelas entranhas irá morrer de fome!
Com a renúncia cotidiana
“Ser casto é conhecer todas as possibilidades e não se perder
Em nem uma delas”*
O inferno e o paraíso habitam o mesmo quarto e não se olham.
*Trecho do filme Maria de Jean Luc Godard

domingo, 4 de novembro de 2012

Japa mala de Romeiro é Rosario

Japa mala de romeiro é rosario
Um bojo de flores coloridas
Enfeitando um altar duma ermida
Batalhão de estrelas tranluzentes
Clariando uma estrada pequenina
De pés descalços que caminham
Em busca da terra prometida
Japa mala de romeiro é rosario
Que brilha no firmento
Como sol encandieirado
Pela mão benta de um mendigo
Que pede migalhas e dá de volta
Pedras de preciosa quilatária
Roseo barro de igreja
Carcomida pelo tempo
O cordel empueirado na gaiola do tempo
Canta à noite que se anuncia
Tenra madre poesia
Que enche o altar da natureza
Japa mala de romeiro é rosario
Reza é mantra de nortista
Gema de rara beleza

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Céu de Brigadeiro & Mar de Almirante

Céu de brigadeiro
Mar de almirante
Asas de águia
Olha de um infante
Céu de brigadeiro
Mar de almirante
Ilha cálida no sul do pacifico
Sorriso idílico de uma cachoeira
Céu de brigadeiro
Mar de almirante
Paraíso pintado há aquarela
Numa folha de bananeira
Céu de brigadeiro
Mar de almirante
Coração de madre pérola
Coração de diamante

Grãos de Areia do Tempo

Grão de areia do tempo
Cordel solto ao vento
Feito pipa infante
Grão de trigo propagando
Bonança e fartura
Cheiro de terra
Farinha e rapadura
Grão de chumbo inquisidor infame
Cerca de aço
Suor e arames
Grão de luz que dá a vida
Flores
Frutos
Doce mel viver à vida

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vi teus Olhos Cinzelados (...)

Vi teus olhos cinzelados
Em um céu azul turquesa
Miriades de estrelas dançavam
Ao teus pés como um riacho
O toque de um alaude jogava notas
Pelo ar como fumaça de um narguile
O deserto silente recitava o teu nome
Como um assobio de uma ave rara
Que cruzava o deserto impiedoso
Numa noite estrelada.

Ode Runicas

Como runas antigas sendo
Jogadas nas areias do tempo
E traduzidas por um Dervixe nômade
Historias são contadas e cantadas
Petelas jogam suas petelas ao vento que passa
O grão mor do trigo se transforma em pão
A pedra do tempo gira
Como mil sóis num dia Bramânico
As runas contam o que há por vir
Como um oráculo que voa
E cai desvendando o tempo.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Propagar

A lua ritualisticamente
Dança no céu todo estrelado
Um roçar de vento frio
Com cheirinho de molhado
O verso escrito no bojo do pensamento
Galopando a beira mar
Mar de pérolas
Mar de Iemanjá
Sertão
Litoral
Propagar!
Pó (É) si a – no Ar

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Alva Flor de Pitangueira

Alva flor de pitangueira
Que docemente dança
Como criança vegetal que é
O sol te acaricia com caricias
De luz e aroma que estão em ti
Como um poema
Que voa nas redes neo-roais de um poeta!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Eu Te Bem Digo Senhor

Te bem digo Senhor
Pelo vento que sopra em meu rosto
Numa noite de verão
Te bem digo Senhor
Pelos amigos que caminham comigo
& mim auxiliam mostrando a verdade
Eu Te bem digo Senhor
Pelo sol que aqueçe e ilumina
Com seu sorriso de luz
Eu Te bem digo Senhor
Por meus sentidos
Que mim guiam nesse plano
Eu Te bem digo Senhor
Pela água do mar
Que humildimente acaricias meus pés
Eu Te bem digo Senhor
Em ser teu filho que a pesar
Eu de tão longe da casa
Caminha em direção a Ti
Te bem digo Senhor

domingo, 7 de outubro de 2012

Ode á Áurea Rosa

Áurea Rosa
De um jardim paradisíaco
Áurea flor formosa
Aonde estrelas vespertinas vêm cantar
Teu nome antes de vir nascer vespertinas na terra
Áurea rosa
Seja amor que corre e abraço a vida
Como um vento suave que balança teus cabelos encaracolados.

Los Quatros Cavaleiros

Como vermes que pululam em hospitais
Caóticos espalhando suas pseudo, curas.
Como o nome de remédios.
Vejo vocês cartéis químicos.
Como abutres carniceiros
Sobrevoando campos de batalhas
Vejo vocês senhores da guerra
Como fumaça carburante
Saindo da boca de um cão Cérbero
Vejo vocês senhores petroquímicos.
Como campos de refugiados acossados pela fome
E por pandemias vejo vocês políticos tecnocratas
Serviçais da morte.
Quatros cavaleiros do apocalipse:
Peste que dá lucro
Guerra que enriquece
Fome de petróleo
Morte travestida de políticos
Mas à vida prevaleça!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Haikais #12.1

Amoreira florida
Dança com o vento
O rouxinol canta
A lua dorme
Como uma pérola
No lago frio
Dois corpos nus
Pétalas orvalhadas
O amor prossegue

Panfletagens Poeticas I

Masmorras globalizantes
Que não deixam os homens pensarem
Masmorras globalizantes
Que não deixam os homens sonharem!

Atelier a céu aberto

Uma longa viagem (...).
Dervixe desperto, atelier a céu aberto.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Templo Antigo

Templo antigo
Onde dois corpos
Se amam num êxtase de uma
Proto religião.
Pétalas de flor lótus
Voando como anjo
Que canta um hino num idioma vegetal
Que narra como foi a criação do mundo.
Enquanto isso, um velho eremita
Escreve em caracteres rúnicos ao tempo
Que silenciosamente dança a sua frente...

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Teu Corpo Verte

Teu corpo verte
Um aroma vertiginoso
De cupuaçu.
Carambolas coloridas
Cablocamente dançam no dossel,
Doce das arvores.
Os olhos do fruto do guaraná
Veem mirações que voam em mundos paradisíacos.
Uma orquidea que enfeita uma mãe d´água
Canta em uma língua morta,uma cantiga milenar.
A vitória regia ilha vegetal viaja silenciosa em si mesma.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Vi Trevo de Quatro Folhas

Vi trevo de quadro folhas
Em um jardim colorido
Com pirilampos notívagos voando
Como candeeiros luzentes
Viola deitada no coração do poeta!
Rimas mil rimas de palavras certas
De palavras benfazejas
Que faz nascer alegria no coração entristecido
Vi trevo de quadro folhas
Em um jardim colorido!

Galope a Beira Mar ou Quimica do Caos

Galope a beira mar
Numa noite de lua
Versos eqüidistantes
Do alicerce das ruas
Meninos andarilhos
Em seus sonhos químicos
Enganam a fome
A fome de um
abraço
de um aperto de mãos
Química do caos
Em uma lata de cola!
Esmola da uma sociedade de consumo
Que se some que consome & dissolve
Como um galope a beira mar
Numa lata de cola ...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Arrebol Tupininquin

A palavra é cinzel
Suspenso no ar
Seu de ametista
Couro de préa*
Pandeiro curtido
Quarando ao sol
Notas orgânicas - sexta feira santa.Arrebol!
O fuá vai começar...
*Especie de roedor

Haikais,Odes e Loas I

Um trovador canta
Loas de diamantes
Estrelas luzentes
O vento dormi
Em si mesmo Como uma reza
O barco dança
Na derme d´água
Palavras suspensas

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Pardal Andino no Jardim das Delicias

O jardim das delicias
De flores rubras como pedras preciosas
Cada flor exala um aroma encantador
& diferente da outra -
Um menestrel canta deitado,
Há sombre de uma árvore, que o acaricia.
Um pardal Andino canta ao menestrel.
Uma cantiga suave como sabor de fruta tropical.
O jardim das delicias
Lar de aromas nupciais ...

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Contos Xamanicos

Um dia um Xamã cruzando um cadeia de montanhas
Viu uma águia acorrentada à beira de um abismo.
A velha águia implorou para o Xamã que a soltasse
Para ela poder voar.
O Velho Xamã quebrou as correntas que a aprisionava e ela diante do imenso
Abismo se apavorou e não conseguia nem sair do lugar.
O velho Xamã riu e disse para águia: águia, velha amiga,
Quebrei as correntes externas agora tu precisas quebrar as correntes internas
Que te aprisionam e não te deixam voar

Um Dervixe Recitava Um Poema

Um Dervixe recitava um poema
Numa lingua morta que só o deserto entendia
Em seu idioma nômade-
Ele, o Dervixe, estava dançando em um jardim etereo e sagrado.
Além muito além das meras palavras que digito ou escrevo
Ele senti em si, o Verdadeiro como um grande abraço...
De uma força que esta além de compreensão

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Noite Gélida In Recife

Noite gélida in Recife,
Meninos suicidas
Na beira do caís
Que caótico observa
O movimento.
Meninos suicidas
Consomem uma pedra
Que lhe consomem.
- A alma, cheia de imagens televisivas.
Tudo anda correto do décimo terceiro andar.
Mar de luz é a cidade
Ao longe, de perto, um grito contido.
Como em um baculejo de policia.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Coquelel Molotov

Coquetel molotov voando
Em rua insandescidas
Sirenes de policia
Gritos,tumulto...
Um poema de Nerudiano escrito
Em um muro clamava por justiça
Numa onde fim.
Flores jogadas do alto dum prédio
Insensivel ao sofrimento.
Dava um toque Godardiano ao ambiente
Futurista de uma revolta civil.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fragmentos 2 avos

A carne ataca o homem com caricias sutis

O Desejo de Um Fruto

O desejo de um fruto
É amadorecer (amar a Dor e ser! Doce, na boca dos homens...)?!
Cair,
E morrer?
E virar, semente...
Renascer da sepultura agrária
E virar arvore de fruto novamente.
És a vida.
Icognita de deuses e devas
Que se beijam num êxtase sem fim

Canto ao Lapidário

Canto ao lapidário
Que senti o vento frio na pele
E não reclama
Canto ao lapidário
Que cruza desertos salinos
Sem medo e sem furia
Canto ao lapidário
Que abraça a solidão
Como uma amante antiga e amiga
Canto ao lapidário
Que sobe montanhas imensas
E não teme a morte
Canto ao lapidário
Que enfrenta as sombra internas
Com uma brandura de uma criança
Canto ao lapidário
Guerreiro da esperança

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Flora de Jardins Suspensos no Ar

Flores de jardins suspensos no ar
Cheiro de jasmim voo de mangangar
Cristal brilhando como estrela
Em uma costelação distante
Farol de milha
Arrebol diamante –

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Festival da Primavera

Guerra de cores surreais
Jogada ao vento
Como uma brisa suave
Guerra de cores ancestrais
Aquarela de cores de um jardins paradisíaco
Mantra florido de flores celestiais
Guerra de paz!
Festival das Cores esvuaçantes
Que voam com o vento
Holi Festival viva esse momento...

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Jardim Caboclo

Jardim caboclo
Numa casa encantada
Que fica num sitio
Num sopé de um monte
Jardim suspenso
De flores tropicais
Há progar aromas
Como um incensário divino
Jardim suspenso
Em um lugarejo,
Brejeiro,
Agreste e sagrado
Como a vida....

Eu ouvi Um Grito Libertário

Eu ouvi um grito libertário
No meio do deserto
Ele clamava por asas
Eu ouvi um grito libertário
No dentro de um hospicio
Ele clamava por sanidade
Eu ouvi um grito libertário
Dentro de uma prisão
Ele clamava por liberdade
Eu ouvi um grio libertário
No meio da rua
Ele clamava por atenção
Eu ouvi um grito libertário
Nas alturas celestiais
Ele clamava por paz
Na terra.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O Monje

O silêncio foi a primeira palavra
A ser creada e amada
Assim falou: um monje que passou por mim
Numa noite escura na beira de um rio silencioso.

Que Importa a Cor da Pele

Que importa a cor da pele
Que somos todos brancos
Branco são os ossos
Derme lunar de cálcio branco
Que importa a cor da pele
Seja ela: amarela,branca ou negra
Um dia terá o branco pálido dos ossos sepulcrais
Que importa a tua cor
Tudo um dia desvanece e morre
Nesse mundo de ilusões
A cor da pele é como um imblema elitista
Poeira simplismente poiera é a cor da pele
Um dia os ossos calados não darão um grito racista
Porque serão todos brancos cor de pálida carniça

Ode à Lua 12##

Lua branca flor
Nas águas celestiais
Barcarola Lusitana
Águas batismais –
Lua corola lunar
Há inspirar poesias
No alto mar –
Baco canta teu nome
Com um copo de vinho na mão
Paraísos artificiais,doce ilusão
A legria e o prazer é = a amargura
Antidoto dos buscadores
Que um dia terão o paraíso.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Ode à Orbe Urbana # 12 avos

A orbe Urbana
Anda,
Come,
Dorme.
Sonha acordada
Como um sonambulo sem bussola
E sem rumo
A orbe Urbana;
Dança no caos automatizado
E vigiados por olhos mecânicos --
A orbe Urbana ufanamente, corre á precipícios
Arquitetados por cegos.
Que só olham para si mesmo.

A Guirlanda do Teu Sorriso

A guirlando do teu sorriso
É sol primaveril em pleno paraíso
A guirlando do teu sorriso
É enigma nômade como areia do do deserto
Hieroglifo na derme da alma
Como uma tatuagem mistica
A guirlanda do teu sorriso
Carrega em si miríades de aromas florais
Como uma sinfonia sem fim
A guirlanda o teu sorriso
Exorcista a escuridão que há em mim
E mim transporta a mundo distantes
Nas da poesia (...)

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Ó Grande Candeeiro Solar

Ó grande candeeiro solar
Que ilumina o mundo
Que ilumina o mar
Ó grande candeeiro solar
Girassol girante
Propagador de luz
Arrabol diamante
Ó grande candeeiro solar
Que está na mão Divina do Creador
Que a tudo sustenta
Ó grande candeeiro solar
Há dançar no azul do firmamento
Como uma poesia éteria e eterna
Como o Grande candeeiro sola

sábado, 21 de julho de 2012

Fragmentos de Momentos

A vida é um fragmento de momentos
É colcha de retalho;
É mosaicos de cores cintilantes,
Que brilham como estrelas.
A vida é como um atômo e dança como um Dervixe
Que gira no vázio de si mesmo
E se apaga sem deixar vestigio.