Ouço o som do alaúde
O vento frio revela-me o seu nome
Minhas vestes puídas e carcomidas por andanças
Começam a pegar fogo (...).
-- Espontaneamente numa autocombustão
Fico nu, diante do Jardim de Romãs.
Aromas raros e si (lentes) voam em minha frente.
Um rio calmo dança como uma vestal
Enquanto isso, o lamento do alaúde.
É um convite ao ócio que dorme em êxtase profundo.
Há sombra duma macieira.
Um chá de folhas da árvore da vida é servido
Aqueles que vêm de longe, com suas historias e sem bagagens.
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