O dervixe se lança
Em revoada rodopiante
Sua veste se consome perante
A grandeza das esferas cantantes
O dúvida,
O medo;
A lúxuria.
Correm disnorteados como c(egos).
Perdidos num deserto,
O dervixe limpo das gangas
Vê tudo como uma criança recem nascida
E canta um canto escrito no livro da vida
Num idioma angelical.
Nenhum comentário:
Postar um comentário