segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Rio que passa ( Há Sydartha )


Ele contempla o rio que passa lentamente.
O rio murmura um canto védico.
O velho barqueiro sorri como uma criança
Recém nascida.
O rio passa (...)
O passar lento do rio é a renovação constante da vida.
Em suas eternas nuances (...)
Como a vida que passa e transita no velho barco de Sydartha.
O velho barqueiro que já foi: Filho Brâmane, Samana, Amante e Rico comerciante.
Agora é Uno como o rio que ele contempla dentro de Si mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário