
Vento primordial carregando aromas
Que propaga como flores e frutas
O nome Divino recitado por um Deva
Que medita imóvel como uma montanha
Borboletas azul turquesa voam
Como jóias lapida por um deus
Uma flauta solta uma melodia
Que aplaca a fúria de multidões
Inebriada pela guerra
O pescador de palavras se cala
Perante tanta beleza.
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