domingo, 12 de maio de 2013

A Ponte

A lama dorme seu sono frio
Como um cadáver.
A poli & Cia limpa becos e vielas
Da turba jogada ao leu
Um réquiem cantado por ratos.
Faz chorar um jurista do alto de sua rapina.
A Ponte Duarte Coelho galopa numa viagem lisérgica.
Enquanto isso, poemas são sumariamente exterminados.
Na tela do computador!

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