Um Dervixe roda no meio do deserto
Suas vestes se incendeiam
Como candeia libertaria
Ele recita uma ode sem fim
Ai de tu,
Ai de mim,
Que não entender o significado
Das palavras que voam da boca dele
Como águia sem pátria
Que voa a procura de novos horizontes
O Dervixe cai e acorda em um paraíso distante
Com um sorriso beatico no rosto
Que cumpre sua missão
Ode é mantra de Sufi irmão!
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