sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Bruma Química ou Ode A Malatesta

Deitado olhando estrelas que se precipitam
Da abóboda celeste como anjos Niilistas!
Uma canção antiga cantada em Frances Arcaico.
Mim fez sonhar:
Um vinho envelhecido em meio a livros e panfletos anarquistas.
Uma frase que um discípulo de Errico Malatesta recitava me fez acordar.
No meio da bruma química do gás lacrimogêneo.

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