terça-feira, 17 de junho de 2014

Ode ao Marco Zero

A ponte Duarte Coelho cria vida.
E desatola-se da lama do mangue.
Corre em plena avenida-
Num arrebol xiloácidosurrealista!
Chuta a escultura fálica Breeniana.
Que está poeticamente rígida e tesa.
No marco zero (...).

Nenhum comentário:

Postar um comentário