ElimanoelArtePoemada
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Grão Mor
Ó pó grão mor de pradarias sem fim
Dervixe girante á dançar na mão do vento
És contador de estorias –
És mambembe a recitar uma ode á lua
Que embola, enluarada e sorrir um sorriso argênteo.
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