Um punhado de pólvora
Na mão do povo, é canhão!
É canhão proletário:
Há cantar a Internacional Comunista.
Em ruas, vielas e becos sem saída.
Onde, ratos suicidas cantam uma ode há Bakunin!
Os ratos se tornaram urbanos e nocivos, o homem também.
Quem arrebanhou as ovelhas, elas eram livres!
Um punhado de pólvora
Na mão do povo, é fogo de artificio em tempo de paz.
Para: Silvio meu caro amigo que sorrir um sorriso Sardônico!
Nenhum comentário:
Postar um comentário