O cachorro de barro
Perambulando mambembe
Entre escombros
Correndo entre os carros
Que escarram fumaça e fuligem
Do alto de prédios escarpados
Políticos engravatados
Encoleirados em malas de dinheiros ilícitos
Cantam um réquiem ao bel (prazer) que goza impropérios
Num latim arcaico!
O cachorro de barro
Corre ao rincão agreste
Pedindo clemência ao Mestre Vitalino !!!
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