quinta-feira, 24 de julho de 2014

Réquiem ou Chorando a Ariano.



Teu olhar se cala
Como mote de violeiro
Em pleno sertão com seus alaridos áridos.
Um exército de caboclos de lança.
Cruza o sertão Paraibano para dançar
Para teus antepassados (...).
Velho Ariano que Chico Ciência te dê um abraço.
Que  o céu de Pernambuco ganhou mais uma estrela.
Que brilha mais forte nos festejos populares.
Da zona da mata ao sertão o mote é um só!
Adeus Ariano Suassuna!

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