terça-feira, 1 de setembro de 2009

De Vosso ceio ó Pai

Como um Dervixe Girante em meio
Ao deserto, entra em Sama.
Como um yogue nas silenciosas cavernas
do Himalaia entra em Samadh.
Eu contemplo vossa face
Que se transfigura como um
Caleidoscópio Cósmico.
Ouço o som das esferas celestes
Que cantam um Hino a Vosso Nome
Numa infinidade de idiomas
E do auto contemplo.
A Eternidade
Que dá um longo beijo
No Absoluto.
Com Esse ato miríades
De Mundos são Creados.
De Vosso ceio ó Pai
De Vosso ceio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário